Pessoas sem amor ao próximo, revelando um cenário de rancor em busca pelo poder
Em um cenário cada vez mais distante dos ensinamentos de Cristo, o que deveria ser um espaço de amor ao próximo tem se transformado em um campo de disputa, onde a fé é usada como fachada para interesses obscuros. Muitas igrejas, que outrora pregavam o amor e o acolhimento, hoje se envolvem em uma dinâmica de rancor e perseguição. O evangelho que ensina o cuidado com os necessitados, a visita aos doentes e o apoio aos marginalizados, agora se vê mascarado por uma busca incessante por poder e cargos políticos.
O passado de muitos é jogado contra eles, e a exclusão dos que um dia fizeram parte dessas congregações tem sido uma prática cada vez mais comum. A compaixão esfriou e, em seu lugar, instalou-se o ódio, que, segundo a palavra de Deus, é comparado ao homicídio. Essa transformação reflete uma triste realidade: o evangelho do amor está sendo sufocado pelo desejo de controle e influência.
Lembra-se de Saulo, o perseguidor da igreja de Cristo? Ele agia com uma fúria semelhante, acreditando que estava cumprindo a vontade de Deus ao prender e matar cristãos. Sua história é um alerta poderoso para os dias atuais, quando aqueles que deveriam amar ao próximo seguem o caminho do ódio e da opressão. Saulo, porém, teve um encontro com Cristo e se transformou em Paulo, o maior defensor da fé cristã.
Que possamos desejar o mesmo para aqueles que, hoje, usam a fé como ferramenta de perseguição, para que um encontro com Cristo transforme seus corações e restaure o verdadeiro sentido do evangelho.
Uma resposta
Esse é Silas Malafaia e seus seguidores